16 research outputs found

    HIV/AIDS among youth in urban informal (slum) settlements in Kenya: What are the correlates of and motivations for HIV testing?

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Although HIV counseling and testing (HCT) is widely considered an integral component of HIV prevention and treatment strategies, few studies have examined HCT behavior among youth in sub-Saharan Africa-a group at substantial risk for HIV infection. In this paper we examine: the correlates of HIV testing, including whether associations differ based on the context under which a person gets tested; and the motivations for getting (or not getting) an HIV test.</p> <p>Methods</p> <p>Drawing on data collected in 2007 from 4028 (51% male) youth (12-22 years) living in Korogocho and Viwandani slum settlements in Nairobi (Kenya), we explored the correlates of and motivations for HIV testing using the Health Belief Model (HBM) as a theoretical framework. Multinomial and binary logistic regression analyses were employed to examine correlates of HIV testing. Bivariate analyses were employed to assess reasons for or against testing.</p> <p>Results</p> <p>Nineteen percent of males and 35% of females had been tested. Among tested youth, 74% of males and 43% of females had requested for their most recent HIV test while 7% of males and 32% of females reported that they were required to take their most recent HIV test (i.e., the test was mandatory). About 60% of females who had ever had sex received an HIV test because they were pregnant. We found modest support for the HBM in explaining variation in testing behavior. In particular, we found that perceived risk for HIV infection may drive HIV testing among youth. For example, about half of youth who had ever had sex but had never been tested reported that they had not been tested because they were not at risk.</p> <p>Conclusions</p> <p>Targeted interventions to help young people correctly assess their level of risk and to increase awareness of the potential value of HIV testing may help enhance uptake of testing services. Given the relative success of Prevention of Mother-to-Child Transmission (PMTCT) services in increasing HIV testing rates among females, routine provider-initiated testing and counseling among all clients visiting medical facilities may provide an important avenue to increase HIV status awareness among the general population and especially among males.</p

    Estudo comparativo entre estibogluconato de sódio BP 88® e antimoniato de meglumina no tratamento da leishmaniose cutânea II. Toxicidade bioquímica e cardíaca Comparative study between sodium stibogluconate BP 88®and meglumine antimoniate in cutaneous leishmaniasis treatment. II. Biochemical and cardiac toxicity

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    Foi avaliada a toxicidade de dois antimoniais pentavalentes em 111 pacientes com leishmaniose cutânea. Quarenta e sete pacientes receberam antimoniato de meglumina (Grupo I) e 64 pacientes, estibogluconato de sódio BP 88® (Grupo II), 20mg SbV/kg/dia por 20 dias. Realizou-se a avaliação de aminotransferases, fosfatase alcalina, amilase, creatinina, uréia, exame de urina e eletrocardiograma, antes do tratamento e no décimo e vigésimo dias. Observou-se maior freqüência de valores anormais de aminotransferases no décimo e vigésimo dias de tratamento no grupo II (p < 0,001) e maior proporção de valores anormais de amilase no décimo dia no mesmo grupo (p < 0,001). Houve maior variação dos níveis de aminotransferases, fosfatase alcalina e amilase nos primeiros dez dias no grupo II (p < 0,01). No vigésimo dia observou-se maior variação nos níveis de aminotransferases no grupo II (p = 0,02 e p = 0,03, respectivamente). Quarenta e três porcento dos pacientes do grupo I e 54% dos pacientes do grupo II apresentaram alterações eletrocardiográficas (p = 0,30).<br>Toxicity of two antimonial pentavalents were evaluated in 111 patients with cutaneous leishmaniasis. Forty seven patients received meglumine antimoniate (Group I) and 64 patients, sodium stibogluconate BP 88® (Group II), 20mg SbV/kg/day for 20 days. Evaluation of aminotransferases, alkaline phosphatase, amilase, creatinine, urea, urine analysis and electrocardiogram were performed at baseline, on the tenth and twentieth day of treatment. Greater frequency of aminotransferase abnormal levels were observed on the tenth and twentieth days in group II (p < 0,001) and a greater proportion of amilase abnormal levels at the tenth day in the same group (p < 0,001). There was a greater variation of aminotransferases, alkaline phosphatase and amilase in the first ten days of treatment in group II (p < 0,01). On the twentieth day there was a greater variation of aminotransferase levels in group II (p = 0,02 and p = 0,03, respectively). Forty three percent of group I and 54% of group II showed electrocardiographic abnormalities (p = 0,30)

    A prevalência da tuberculose no estado do Acre El predominio de la tuberculosis en el estado de Acre The prevalence of tuberculosis in the state of Acre

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    Trata-se de um estudo descritivo com o objetivo de estudar a prevalência da tuberculose no Estado do Acre, no período de 1995 a 2001. Os dados foram levantados junto aos formulários do Programa de Controle da Tuberculose da Secretaria de Saúde e Saneamento. Os dados mostram que a incidência tem mantido uma média de 343,7 casos novos por ano. A forma pulmonar foi a mais encontrada, representando 90,0%. Dentre as faixas etárias destacam-se a de 20-49 anos, com 1347 (56,0%) e a de 60 e mais anos com 412 (17,0%). No período de 1998 a 2001 o sexo masculino foi o mais acometido pela doença onde o ano de 2000 representou 58,2% dos casos. A média da taxa de cura foi de 71,0% e o abandono do tratamento com 14,8% em 2001 e 32,3% em 1995. Para o óbito o menor percentual foi em 1995 (1,0%) e o maior em 1997 (7,0%). Para a ocorrência de co-infecção entre TB/AIDS e HIV/TB foram notificados cinco casos. A cobertura populacional do programa em todos os anos esteve dentro da faixa de 90%, sendo que dos 22 municípios 6 (27,3%) ainda não possuem nenhuma ação de controle da doença.<br>Se trata de un estudio descriptivo con el objetivo de estudiar la prevalencia de la tuberculosis en el Estado de Acre, en el período de 1995 a 2001. Los datos se levantaron junto a los formularios del Programa de Control de la Tuberculosis da Secretaría de Salud y Saneamiento. Los datos muestran que la incidencia ha mantenido un promedio de 343,7 casos nuevos por año. La forma pulmonar fue la más encontrada, representando 90,0%. Entre las edades se destacan la de 20-49 años, con 1347 (56,0%) y la de 60 y más años con 412 (17,0%). En el período de 1998 a 2001 el sexo masculino fue el más acometido por la enfermedad donde el año de 2000 representó 58,2% de los casos. El promedio de la tasa de cura fue de 71,0% y el abandono del tratamiento con 14,8% en 2001 y 32,3% en 1995. Para el óbito el menor porcentual fue en 1995 (1,0%) y el mayor en 1997 (7,0%). Para los casos de coinfección entre TB/SIDA y VHI/TB se notificaron cinco casos. La cobertura poblacional del programa en todos los años estuvo dentro de la franja de 90%, y de los 22 municipios 6 (27,3%) todavía no poseen ninguna acción de control de la enfermedad.<br>It is a descriptive study with the aim of studying the prevalence of tuberculosis in the State of Acre from 1995 to 2001. The data were collected from the forms of the Program for Tuberculosis Control of the Health and Sanitation Office. The data show that the incidence has been maintaining an average of 343.7 new cases a year. The pulmonary type was the most prevalent one, accounting for 90.0%. Among the age groups, the 20-49 age range, with 1,347 (56.0%) and the 60 and over-60 age range, with 412 (17.0%), stand out. From 1998 to 2001 the male sex was the most attacked one by the disease, when the year 2000 accounted for 58.2% of the cases. The average of the cure rate was 71.0% and abandonment of treatment was 14.8% in 2001 and 32.3% in 1995. The smallest percentage of death occurred in 1995 (1.0%) and the largest one in 1997 (7.0%). Five cases were notified for the occurrence of coinfection between TB/AIDS and HIV/TB. The program's population coverage was within 90% every year. From the 22 cities, 6 (27.3%) still do not have any action for controlling the disease

    PET-Saúde Indígena UnB: construindo redes interculturais em saúde.

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    Este artigo busca compartilhar a experiência do PET-Saúde Indígena, desenvolvido pela Universidade de Brasília no contexto do Ambulatório de Saúde Indígena do Hospital Universitário de Brasília, e refletir sobre as potencialidades e fragilidades presentes no processo de construção de redes interculturais em saúde. As experiências foram analisadas com base em documentos, tais como relatórios, atas de reuniões e demais registros de avaliações e planejamentos realizados durante a implantação, entre agosto de 2013 e maio de 2015. Os resultados indicam que o ambulatório conduziu à construção de novas práticas interculturais de formação e atenção à saúde, pautadas na educação popular, no diálogo de saberes e na gestão compartilhada dos processos, favorecendo a qualificação do acolhimento, atendimento e acompanhamento dos pacientes indígenas encaminhados, bem como a organização de fluxos dentro do HUB e a produção de conhecimentos científicos orientados a partir da perspectiva da interculturalidade

    Adolescente com compulsão de assistir TV: relato de caso Compulsive television watching in a female adolescent: a case study

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    Relata-se o caso de uma adolescente de 19 anos com um quadro de ansiedade social e que, nos últimos 4 a 5 anos, despendeu diariamente de 8 a 14 horas assistindo televisão, chegando eventualmente a 20 h/d. Comentam-se: as percepções subjetivas da paciente sobre essa situação; o conjunto de sintomas que experimentou ao tentar, pela primeira vez, interromper o comportamento; o prognóstico a curto prazo apresentado após instituição de sertralina 200 mg/d, de psicoterapia analítica e de uma abordagem psicoterápica cognitiva durante as consultas psiquiátricas. Faz-se uma discussão sobre uma possível "síndrome de dependência de televisão" (diagnóstico não-reconhecido nas classificações nosográficas psiquiátricas) ou, talvez mais apropriadamente, um diagnóstico de "uso nocivo" de televisão.<br>We report the case of a 19-year-old female adolescent with social anxiety who has watched television for 8 to 14 hours daily, sometimes 20 hours, over the past 4-5 years. We discuss the patient's subjective perceptions of this situation; the cluster of symptoms she experienced when she tried to change this behavior for the first time; the short-term prognosis after administration of sertraline 200 mg/d, analytic psychotherapy and cognitive approach during psychiatric outpatient treatment. A possible "television addiction," or perhaps more appropriately, a "harmful use" of television is discussed (such diagnosis is not included in psychiatric nosographic classifications)
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